Apoio Psicológico onde mais se precisa

Levando saúde mental para todos

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Nossa missão

Promover e oferecer atendimento psicológico humanitário, ético e gratuito a indivíduos e comunidades em situação de vulnerabilidade, crise ou emergência — incluindo contextos de desastres naturais, conflitos armados, pandemias, violência estrutural e desigualdade social. Através da escuta sensível, do cuidado psicológico baseado em evidências e da mobilização de voluntários qualificados, o PSF busca restaurar o equilíbrio emocional, fortalecer a resiliência psíquica e defender a saúde mental como um direito humano universal.

Nossa Visão

Ser uma organização reconhecida nacional e internacionalmente como referência em atendimento psicológico humanitário e comunitário, por meio da expansão de suas ações em territórios de alta vulnerabilidade social; do estímulo à formação continuada de profissionais e voluntários; do desenvolvimento de estratégias tecnológicas acessíveis, como a e-psicologia; da incidência em políticas públicas que assegurem o acesso universal à saúde mental; e da construção de uma rede global de solidariedade emocional.

SAIBA MAIS SOBRE O PSF

Nossos Valores

Nossos valores orientam cada passo da nossa atuação. Acreditamos na humanidade e dignidade, reconhecendo o valor intrínseco de cada pessoa, com respeito incondicional à sua vida, história e dor psíquica. Atuamos com empatia e escuta ativa, exercendo sensibilidade e acolhimento profundo, e praticando a escuta como uma poderosa ferramenta de transformação social e emocional. Prezamos pela excelência técnica e ética, oferecendo serviços fundamentados em evidências científicas, conduzidos com sigilo, integridade profissional e responsabilidade social. Mantemos nosso compromisso com a imparcialidade e neutralidade humanitária, oferecendo apoio sem distinções, julgamentos ou discriminações, sempre em prol da saúde mental do indivíduo e da coletividade. Promovemos a resiliência e a esperança, fortalecendo indivíduos e grupos para que possam se reerguer diante das adversidades e reconstruir seus caminhos afetivos e sociais. Defendemos a inclusão, a diversidade e a justiça social, atuando junto a populações minorizadas e enfrentando as desigualdades estruturais geradas por raça, gênero, território, deficiência e outras expressões da diferença humana. Valorizamos a colaboração e a construção de redes solidárias, unindo forças com profissionais, instituições, coletivos e comunidades para levar saúde mental onde ela é mais necessária. E sustentamos um firme compromisso com os direitos humanos, alinhando nossa prática aos marcos legais nacionais e internacionais, como a Reforma Psiquiátrica Brasileira (Lei 10.216/2001), a Política Nacional de Saúde Mental, os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU — especialmente o ODS 3 (Saúde e Bem-Estar) — e a Declaração Universal dos Direitos Humanos.
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Como fazemos a diferença

Psicólogos Sem Fronteiras é um movimento voluntário de ajuda humanitária que nasceu da união de profissionais experientes em saúde mental e em outras áreas.

20.000+ pessoas assistidas em situações de risco e vulnerabilidade.
19 milhões+ de pessoas em situação de vulnerabilidade em todo o Brasil.
100+ voluntários que doam tempo e colocam suas habilidades a serviço do bem.
202+ média de psicólogos a cada 100 mil habitantes no Brasil.

Como levamos acesso aos cuidados de saúde mental a todos?

Onde estamos

O Movimento Psicólogos Sem Fronteiras (PSF) atua nas regiões Sul e Nordeste do Brasil, e segue em expansão para todo o país. Por meio do voluntariado de profissionais da Psicologia e outras áreas, o PSF oferece apoio psicológico a pessoas em situação de vulnerabilidade, com atendimentos presenciais e online, rodas de conversa e ações comunitárias. O Movimento também está preparado para atuar em emergências causadas por desastres naturais e crises sociais, reforçando seu compromisso com a saúde mental, os direitos humanos e a solidariedade em todo o território nacional.

Bahia

A Bahia possui a maior população quilombola do Brasil, com mais de 397 mil pessoas, além de cerca de 500 comunidades em áreas de vulnerabilidade social e mais de 50 comunidades indígenas reconhecidas. Apesar dessa diversidade, o estado enfrenta um dos piores índices de psicólogos no SUS, com apenas 10 profissionais por 100 mil habitantes. A situação é agravada por altos índices de suicídio, especialmente entre homens, jovens e trabalhadores rurais. Diante desse cenário, a atuação do Psicólogos Sem Fronteiras na Bahia representa uma resposta urgente e necessária, promovendo justiça social e o direito à saúde mental.

Maranhão

O Maranhão abriga mais de 269 mil pessoas em comunidades quilombolas, cerca de 400 comunidades em áreas de vulnerabilidade social, mais de 30 indígenas reconhecidas e milhares em territórios periféricos e rurais. Com apenas 1.256 psicólogos no SUS para cerca de 7 milhões de habitantes, o estado enfrenta uma grave escassez de cuidado em saúde mental. O Psicólogos Sem Fronteiras já atua no Maranhão e segue comprometido em expandir sua presença, garantindo atendimento psicológico qualificado e promovendo redes de apoio onde a exclusão ainda é regra.

Minas Gerais

Minas Gerais tem mais de 135 mil pessoas quilombolas, cerca de 600 comunidades em áreas de vulnerabilidade social e mais de 40 indígenas reconhecidas. Apesar da diversidade e da extensão territorial, o estado enfrenta sérias desigualdades no acesso à saúde mental, com apenas 3.195 psicólogos no SUS para sua grande população. A ausência de cuidado afeta principalmente jovens e trabalhadores em regiões rurais. A presença do Psicólogos Sem Fronteiras em Minas é essencial para levar escuta e cuidado psicológico onde antes havia apenas silêncio e abandono.

Pará

O Pará é um dos estados mais diversos do Brasil, com mais de 135 mil quilombolas, 350 comunidades em áreas de vulnerabilidade, mais de 50 comunidades indígenas e populações ribeirinhas e urbanas historicamente excluídas. Apesar disso, o estado conta com apenas 1.234 psicólogos no SUS, número insuficiente diante das urgentes demandas de saúde mental. Problemas como depressão, ansiedade e suicídio afetam especialmente jovens, mulheres e trabalhadores. A atuação do Psicólogos Sem Fronteiras no Pará é um compromisso com dignidade, escuta e justiça em territórios invisibilizados.

Pernambuco

Pernambuco abriga mais de 78 mil quilombolas, cerca de 430 comunidades em áreas de vulnerabilidade social e mais de 20 comunidades indígenas, todas enfrentando exclusão e carência de serviços essenciais, como saúde mental. Com 9,6 milhões de habitantes, o estado conta com apenas 1.580 psicólogos no SUS, número insuficiente frente à demanda. Casos de sofrimento psíquico e suicídio têm crescido, afetando principalmente jovens, homens e trabalhadores rurais. O Psicólogos Sem Fronteiras atua para ampliar o acesso ao cuidado psicológico e fortalecer redes de apoio em todo o estado.

Paraíba

Na Paraíba, mais de 16 mil quilombolas, cerca de 200 comunidades em áreas de vulnerabilidade social e mais de 30 comunidades indígenas convivem com a exclusão e a falta de acesso à saúde mental. Com mais de 4 milhões de habitantes, o estado conta com apenas 600 psicólogos no SUS, número insuficiente frente à demanda crescente por cuidado. Ansiedade, depressão e suicídio afetam especialmente jovens e populações vulneráveis. O Psicólogos Sem Fronteiras atua para ampliar o acesso ao atendimento psicológico e garantir esse direito em todos os territórios paraibanos.

Alagoas

Alagoas abriga mais de 37 mil quilombolas, 250 comunidades em áreas de vulnerabilidade social, 11 comunidades indígenas e cerca de 500 mil pessoas vivendo em territórios periféricos urbanos. Com apenas 600 psicólogos no SUS para atender uma população de 3,3 milhões de pessoas, o acesso à saúde mental é limitado diante da crescente demanda. Ansiedade, depressão e sofrimento psíquico atingem especialmente jovens, trabalhadores e populações vulneráveis. O Psicólogos Sem Fronteiras atua para fortalecer o cuidado psicológico em Alagoas e garantir que saúde mental seja um direito de todos.

Sergipe

Sergipe abriga mais de 28 mil pessoas quilombolas, 180 comunidades em áreas de vulnerabilidade social, 6 comunidades indígenas reconhecidas e cerca de 350 mil moradores em territórios periféricos urbanos. Com apenas 550 psicólogos atuando no SUS para atender 2,3 milhões de habitantes, o cuidado com a saúde mental ainda é insuficiente diante da demanda crescente. O Psicólogos Sem Fronteiras trabalha para fortalecer redes de apoio em Sergipe, garantindo que saúde mental seja um direito de todos — e não um privilégio de poucos.

Ceará

O Ceará tem cerca de 24 mil quilombolas, mais de 780 comunidades vulneráveis, 20 comunidades indígenas e cerca de 1 milhão de pessoas em áreas periféricas marcadas pela pobreza e desigualdade. Com mais de 9 milhões de habitantes, o estado conta com cerca de 1.300 psicólogos no SUS, insuficientes para a alta demanda de saúde mental, principalmente entre jovens e populações vulneráveis. O Psicólogos Sem Fronteiras atua para ampliar o acesso a atendimento psicológico, fortalecer redes de apoio e garantir que a saúde mental seja um direito para todos, especialmente nas regiões mais esquecidas do Ceará.

Rio Grande do Norte

O Rio Grande do Norte tem cerca de 22 mil quilombolas, 220 comunidades vulneráveis, mais de 15 comunidades indígenas e cerca de 400 mil pessoas em áreas periféricas marcadas por pobreza e falta de acesso contínuo à saúde mental. Com 3,5 milhões de habitantes, o estado conta com apenas 620 psicólogos no SUS, insuficientes para a demanda, especialmente em áreas urbanas e rurais vulneráveis. O Psicólogos Sem Fronteiras trabalha para ampliar o acesso ao atendimento psicológico qualificado e garantir que a saúde mental seja um direito para todos, principalmente nas regiões mais vulnerabilizadas do estado.

São Paulo

O estado de São Paulo tem cerca de 11 mil quilombolas, mais de 2,5 milhões de pessoas em comunidades vulneráveis nas áreas urbanas, e aproximadamente 30 comunidades indígenas, onde pobreza, violência e exclusão marcam a vida de muitas famílias. Apesar de ser o estado mais rico do país, com 44 milhões de habitantes, São Paulo conta com cerca de 6.800 psicólogos no SUS, número insuficiente para atender as populações vulneráveis, especialmente jovens, pessoas negras e moradores da periferia, que sofrem com transtornos como ansiedade, depressão e suicídio. O Psicólogos Sem Fronteiras atua para ampliar o acesso à saúde mental, levando cuidado e dignidade para quem mais precisa e transformando realidades onde o atendimento ainda é privilégio de poucos.

Santa Catarina

Santa Catarina tem cerca de 4.400 quilombolas, aproximadamente 300 mil pessoas em comunidades vulneráveis e mais de 10 comunidades indígenas, vivendo em territórios periféricos marcados por pobreza extrema, racismo estrutural e desigualdade no acesso a direitos básicos, incluindo saúde mental. Com cerca de 7,6 milhões de habitantes, o estado conta com cerca de 1.200 psicólogos no SUS, número insuficiente para a demanda crescente, especialmente em regiões empobrecidas e periféricas. O Psicólogos Sem Fronteiras atua para garantir que a saúde mental seja um direito real, levando escuta, dignidade e transformação às populações mais vulneráveis do estado.

Rio de Janeiro

O Rio de Janeiro abriga cerca de 20 mil quilombolas e mais de 2 milhões de pessoas em comunidades vulneráveis, vivendo em condições precárias de moradia, renda e acesso a serviços essenciais. O estado também possui cerca de 40 comunidades indígenas reconhecidas oficialmente. Com mais de 17 milhões de habitantes, conta com cerca de 3.000 psicólogos no SUS, número insuficiente para atender à alta demanda, especialmente nas áreas mais pobres. Violência, luto coletivo, sofrimento psíquico e suicídio afetam principalmente jovens, mulheres negras e trabalhadores informais. O Psicólogos Sem Fronteiras atua no estado, incluindo comunidades como a Maré, com a missão de ampliar o acesso ao cuidado psicológico, fortalecer vínculos e promover a saúde mental como justiça social.

Piauí

O Piauí abriga cerca de 31,7 mil quilombolas, aproximadamente 220 mil pessoas em comunidades vulneráveis, mais de 12 comunidades indígenas e cerca de 450 mil moradores em áreas periféricas marcadas por pobreza e exclusão que dificultam o acesso à saúde mental. Com cerca de 3,2 milhões de habitantes, o estado conta com apenas 550 psicólogos no SUS, insuficientes para a demanda crescente, principalmente entre jovens, trabalhadores rurais e grupos vulneráveis. O Psicólogos Sem Fronteiras atua para ampliar o acesso ao atendimento psicológico qualificado, fortalecer redes de cuidado e promover a saúde mental como direito para todos, especialmente nas comunidades mais vulneráveis.

Goiás

Goiás abriga cerca de 30,4 mil quilombolas, aproximadamente 300 mil pessoas em comunidades vulneráveis, mais de 25 comunidades indígenas e cerca de 600 mil moradores em áreas periféricas marcadas por pobreza e exclusão que dificultam o acesso à saúde mental. Com cerca de 7,2 milhões de habitantes, o estado conta com cerca de 1.100 psicólogos no SUS, insuficientes para suprir a crescente demanda, especialmente entre jovens, trabalhadores e populações vulneráveis. O Psicólogos Sem Fronteiras atua para ampliar o atendimento psicológico qualificado, fortalecer redes de apoio e garantir a saúde mental como direito fundamental para todos, especialmente nas regiões periféricas e vulneráveis.

Espírito Santo

O Espírito Santo abriga cerca de 15,7 mil quilombolas, aproximadamente 180 mil pessoas em comunidades vulneráveis, mais de 10 comunidades indígenas e cerca de 350 mil moradores em áreas periféricas marcadas por pobreza, desigualdade e falta de políticas públicas de saúde mental. Com cerca de 4 milhões de habitantes, o estado conta com apenas 680 psicólogos no SUS, insuficientes para atender às diversas demandas, especialmente em regiões empobrecidas, rurais e urbanas marginalizadas. O Psicólogos Sem Fronteiras atua para ampliar o acesso ao atendimento psicológico qualificado, fortalecer redes de cuidado e garantir que a saúde mental seja um direito efetivo para todos, inclusive nas áreas mais invisibilizadas do estado.

Tocantins

O Tocantins abriga cerca de 12.900 quilombolas, 41 comunidades indígenas, comunidades rurais e aproximadamente 100 mil pessoas em áreas vulneráveis, além de cerca de 200 mil moradores em territórios periféricos urbanos, onde pobreza, abandono institucional e exclusão afetam o bem-estar psicológico. Com pouco mais de 1,6 milhão de habitantes, o estado conta com apenas 370 psicólogos no SUS, número muito insuficiente para a extensão territorial e a complexidade das demandas. O Psicólogos Sem Fronteiras atua para garantir que nenhuma população seja deixada para trás, construindo pontes entre territórios esquecidos e o direito ao cuidado, promovendo dignidade, escuta e transformação onde há maior necessidade.

Mato Grosso

O Mato Grosso abriga cerca de 11.700 quilombolas, cerca de 30 comunidades indígenas e aproximadamente 400 mil pessoas em áreas periféricas urbanas e rurais empobrecidas, marcadas por isolamento social e falta de serviços públicos, especialmente em saúde mental. Com cerca de 3,6 milhões de habitantes, o estado conta com apenas 680 psicólogos no SUS, insuficientes para atender à diversidade e complexidade das demandas. O Psicólogos Sem Fronteiras atua para romper o silêncio, construir presença onde falta acolhimento, fortalecer redes de cuidado e garantir acesso à saúde mental, inclusive nas regiões mais isoladas e vulneráveis do Mato Grosso.

Distrito Federal

O Distrito Federal abriga cerca de 305 quilombolas e aproximadamente 700 mil moradores em áreas periféricas vulneráveis, onde pobreza e exclusão dificultam o acesso a serviços essenciais, incluindo saúde mental. Com cerca de 3,1 milhões de habitantes, o DF conta com cerca de 1.000 psicólogos no SUS, número insuficiente para a demanda crescente, especialmente nas comunidades vulneráveis. O Psicólogos Sem Fronteiras, com sede no DF, atua localmente e está comprometido em ampliar o acesso ao atendimento psicológico qualificado, garantindo que a saúde mental seja um direito efetivo para todos, principalmente nas áreas mais vulneráveis da capital.

Mato Grosso do Sul

O Mato Grosso do Sul abriga cerca de 2.546 pessoas quilombolas, além de uma expressiva população indígena — com aproximadamente 30 comunidades indígenas reconhecidas oficialmente — e cerca de 300 mil moradores em territórios periféricos urbanos, muitos vivendo em comunidades em áreas de vulnerabilidade social, que enfrentam pobreza, exclusão social e acesso limitado a serviços de saúde mental.

Com uma população de cerca de 2,8 milhões de habitantes, o estado conta com aproximadamente 650 psicólogos atuando no SUS, número insuficiente para suprir as demandas de saúde mental, especialmente em comunidades rurais e urbanas vulneráveis.

O Psicólogos Sem Fronteiras atua para ampliar a rede de atendimento psicológico qualificado no Mato Grosso do Sul, fortalecendo o direito ao cuidado e promovendo a saúde mental como prioridade em todos os territórios, principalmente nos mais vulneráveis e esquecidos.

Acre e Roraima

Segundo o Censo IBGE 2022, Acre e Roraima não registraram populações quilombolas identificadas, mas enfrentam desafios significativos ligados à pobreza, exclusão social e acesso limitado à saúde mental, especialmente entre cerca de 60 comunidades indígenas reconhecidas oficialmente e em territórios periféricos urbanos vulneráveis. Cada estado tem cerca de 900 mil habitantes, com número reduzido de psicólogos no SUS — aproximadamente 250 em Roraima e 200 no Acre — insuficientes para as demandas complexas. O Psicólogos Sem Fronteiras atua nesses territórios para ampliar o acesso ao atendimento psicológico qualificado, defendendo a saúde mental como um direito universal para todos, independentemente da região ou grupo social.

Amazonas

O Amazonas abriga cerca de 2.700 quilombolas e destaca-se pela grande diversidade de povos indígenas, com aproximadamente 365 comunidades reconhecidas oficialmente, que vivem na floresta e margens dos rios, preservando culturas ancestrais. O estado também possui cerca de 700 mil moradores em áreas periféricas urbanas vulneráveis, enfrentando pobreza, isolamento e falta de acesso a serviços básicos, incluindo saúde mental. Com cerca de 4,2 milhões de habitantes, o Amazonas conta com apenas 600 psicólogos no SUS, insuficientes para a complexidade das demandas, especialmente entre indígenas, ribeirinhos e populações urbanas vulneráveis. O Psicólogos Sem Fronteiras atua com sensibilidade cultural para oferecer atendimento psicológico qualificado, protegendo a diversidade e garantindo direito à escuta, acolhimento e dignidade para todos.

Rondônia

Rondônia tem cerca de 1,8 milhão de habitantes, incluindo aproximadamente 11 mil quilombolas em comunidades tradicionais vulneráveis, cerca de 40 comunidades indígenas reconhecidas e aproximadamente 45 mil pessoas vivendo em áreas vulneráveis, enfrentando pobreza e dificuldade de acesso à saúde mental. Com cerca de 300 psicólogos registrados — cerca de 16,7 por 100 mil habitantes — o estado não consegue suprir a demanda, especialmente nas regiões mais afastadas. O Psicólogos Sem Fronteiras ainda não atua diretamente em Rondônia, mas está comprometido em iniciar ações para ampliar o acesso ao cuidado psicológico qualificado, garantindo que a saúde mental seja um direito para todos, especialmente nas comunidades mais vulneráveis.

Bahia

Bahia has the largest quilombola population in Brazil, with more than 397,000 people, as well as around 500 communities in socially vulnerable areas and over 50 recognized Indigenous communities. Despite this diversity, the state faces one of the lowest ratios of psychologists in the public health system (SUS), with only 10 professionals per 100,000 inhabitants. The situation is worsened by high suicide rates, especially among men, young people, and rural workers. In this context, the work of Psychologists Without Borders in Bahia represents an urgent and necessary response, promoting social justice and the right to mental health.

Bahia

Bahía posee la mayor población quilombola de Brasil, con más de 397 mil personas, además de unas 500 comunidades en situación de vulnerabilidad social y más de 50 comunidades indígenas reconocidas. A pesar de esta diversidad, el estado enfrenta uno de los peores índices de psicólogos en el sistema público de salud (SUS), con solo 10 profesionales por cada 100 mil habitantes. La situación se agrava por los altos índices de suicidio, especialmente entre hombres, jóvenes y trabajadores rurales. Ante este escenario, la actuación de Psicólogos Sin Fronteras en Bahía representa una respuesta urgente y necesaria, promoviendo la justicia social y el derecho a la salud mental.

Maranhão

Maranhão is home to more than 269,000 people in quilombola communities, around 400 communities in socially vulnerable areas, over 30 recognized Indigenous communities, and thousands living in peripheral and rural territories. With only 1,256 psychologists in the public health system (SUS) for approximately 7 million inhabitants, the state faces a severe shortage of mental health care. Psychologists Without Borders is already active in Maranhão and remains committed to expanding its presence, ensuring qualified psychological care and fostering support networks where exclusion is still the norm.

Maranhão

Maranhão alberga a más de 269 mil personas en comunidades quilombolas, alrededor de 400 comunidades en situación de vulnerabilidad social, más de 30 comunidades indígenas reconocidas y miles en territorios periféricos y rurales. Con solo 1.256 psicólogos en el sistema público de salud (SUS) para aproximadamente 7 millones de habitantes, el estado enfrenta una grave escasez de atención en salud mental. Psicólogos Sin Fronteras ya actúa en Maranhão y sigue comprometido en ampliar su presencia, garantizando atención psicológica calificada y promoviendo redes de apoyo donde la exclusión aún es la regla.

Minas Gerais

Minas Gerais has more than 135,000 quilombola people, around 600 communities in socially vulnerable areas, and over 40 recognized Indigenous communities. Despite its diversity and vast territory, the state faces serious inequalities in access to mental health care, with only 3,195 psychologists in the public health system (SUS) for its large population. The lack of care mainly affects young people and workers in rural regions. The presence of Psychologists Without Borders in Minas Gerais is essential to bring listening and psychological care to places where there was once only silence and neglect.

Minas Gerais

Minas Gerais cuenta con más de 135 mil personas quilombolas, alrededor de 600 comunidades en situación de vulnerabilidad social y más de 40 comunidades indígenas reconocidas. A pesar de su diversidad y de su gran extensión territorial, el estado enfrenta serias desigualdades en el acceso a la salud mental, con solo 3.195 psicólogos en el sistema público de salud (SUS) para su numerosa población. La falta de atención afecta principalmente a los jóvenes y trabajadores de las zonas rurales. La presencia de Psicólogos Sin Fronteras en Minas Gerais es esencial para llevar escucha y cuidado psicológico a lugares donde antes solo existían el silencio y el abandono.

Pará

Pará is one of the most diverse states in Brazil, with more than 135,000 quilombola people, 350 communities in socially vulnerable areas, over 50 Indigenous communities, and riverine and urban populations that have been historically excluded. Despite this diversity, the state has only 1,234 psychologists in the public health system (SUS), an insufficient number given the urgent mental health demands. Issues such as depression, anxiety, and suicide particularly affect young people, women, and workers. The work of Psychologists Without Borders in Pará represents a commitment to dignity, listening, and justice in territories that have long been made invisible.

Pará

Pará es uno de los estados más diversos de Brasil, con más de 135 mil personas quilombolas, 350 comunidades en situación de vulnerabilidad social, más de 50 comunidades indígenas y poblaciones ribereñas y urbanas históricamente excluidas. A pesar de esta diversidad, el estado cuenta con solo 1.234 psicólogos en el sistema público de salud (SUS), un número insuficiente ante las urgentes demandas de salud mental. Problemas como la depresión, la ansiedad y el suicidio afectan especialmente a los jóvenes, las mujeres y los trabajadores. La actuación de Psicólogos Sin Fronteras en Pará representa un compromiso con la dignidad, la escucha y la justicia en territorios invisibilizados.

Pernambuco

Pernambuco is home to more than 78,000 quilombola people, around 430 communities in socially vulnerable areas, and over 20 Indigenous communities — all facing exclusion and a lack of essential services such as mental health care. With 9.6 million inhabitants, the state has only 1,580 psychologists in the public health system (SUS), an insufficient number to meet the demand. Cases of psychological distress and suicide have been increasing, especially among young people, men, and rural workers. Psychologists Without Borders works to expand access to psychological care and strengthen support networks throughout the state.

Pernambuco

Pernambuco alberga a más de 78 mil personas quilombolas, alrededor de 430 comunidades en situación de vulnerabilidad social y más de 20 comunidades indígenas, todas enfrentando exclusión y carencia de servicios esenciales como la salud mental. Con 9,6 millones de habitantes, el estado cuenta con solo 1.580 psicólogos en el sistema público de salud (SUS), un número insuficiente frente a la demanda existente. Los casos de sufrimiento psíquico y suicidio han aumentado, afectando principalmente a jóvenes, hombres y trabajadores rurales. Psicólogos Sin Fronteras actúa para ampliar el acceso al cuidado psicológico y fortalecer las redes de apoyo en todo el estado.

Paraíba

In Paraíba, more than 16,000 quilombola people, around 200 communities in socially vulnerable areas, and over 30 Indigenous communities live amid exclusion and a lack of access to mental health care. With more than 4 million inhabitants, the state has only 600 psychologists in the public health system (SUS), an insufficient number given the growing demand for care. Anxiety, depression, and suicide especially affect young people and vulnerable populations. Psychologists Without Borders works to expand access to psychological care and to ensure this right across all territories of Paraíba.

Paraíba

En Paraíba, más de 16 mil personas quilombolas, alrededor de 200 comunidades en situación de vulnerabilidad social y más de 30 comunidades indígenas conviven con la exclusión y la falta de acceso a la salud mental. Con más de 4 millones de habitantes, el estado cuenta con solo 600 psicólogos en el sistema público de salud (SUS), un número insuficiente ante la creciente demanda de atención. La ansiedad, la depresión y el suicidio afectan especialmente a los jóvenes y a las poblaciones vulnerables. Psicólogos Sin Fronteras actúa para ampliar el acceso a la atención psicológica y garantizar este derecho en todos los territorios paraibanos.

Alagoas

Alagoas is home to more than 37,000 quilombola people, 250 communities in socially vulnerable areas, 11 Indigenous communities, and around 500,000 people living in urban peripheral territories. With only 600 psychologists in the public health system (SUS) to serve a population of 3.3 million, access to mental health care is limited in the face of growing demand. Anxiety, depression, and psychological distress especially affect young people, workers, and vulnerable populations. Psychologists Without Borders works to strengthen psychological care in Alagoas and ensure that mental health is recognized as a right for all.

Alagoas

Alagoas alberga a más de 37 mil personas quilombolas, 250 comunidades en situación de vulnerabilidad social, 11 comunidades indígenas y alrededor de 500 mil personas que viven en territorios periféricos urbanos. Con solo 600 psicólogos en el sistema público de salud (SUS) para atender a una población de 3,3 millones de personas, el acceso a la salud mental es limitado frente a la creciente demanda. La ansiedad, la depresión y el sufrimiento psíquico afectan especialmente a los jóvenes, trabajadores y poblaciones vulnerables. Psicólogos Sin Fronteras actúa para fortalecer la atención psicológica en Alagoas y garantizar que la salud mental sea un derecho para todos.

Sergipe

Sergipe is home to more than 28,000 quilombola people, 180 communities in socially vulnerable areas, 6 recognized Indigenous communities, and around 350,000 residents living in urban peripheral territories. With only 550 psychologists working in the public health system (SUS) to serve 2.3 million inhabitants, mental health care remains insufficient in the face of growing demand. Psychologists Without Borders works to strengthen support networks in Sergipe, ensuring that mental health is a right for all — not a privilege for a few.

Sergipe

Sergipe alberga a más de 28 mil personas quilombolas, 180 comunidades en situación de vulnerabilidad social, 6 comunidades indígenas reconocidas y alrededor de 350 mil habitantes que viven en territorios periféricos urbanos. Con solo 550 psicólogos que trabajan en el sistema público de salud (SUS) para atender a 2,3 millones de habitantes, la atención a la salud mental sigue siendo insuficiente ante la creciente demanda. Psicólogos Sin Fronteras trabaja para fortalecer las redes de apoyo en Sergipe, garantizando que la salud mental sea un derecho de todos y no un privilegio de unos pocos.

Ceará

Ceará has around 24,000 quilombola people, more than 780 vulnerable communities, 20 Indigenous communities, and about 1 million people living in peripheral areas marked by poverty and inequality. With over 9 million inhabitants, the state has around 1,300 psychologists in the public health system (SUS), an insufficient number to meet the high demand for mental health care, especially among young people and vulnerable populations. Psychologists Without Borders works to expand access to psychological care, strengthen support networks, and ensure that mental health is a right for all — especially in the most neglected regions of Ceará.

Ceará

Ceará cuenta con aproximadamente 24 mil personas quilombolas, más de 780 comunidades vulnerables, 20 comunidades indígenas y cerca de 1 millón de personas que viven en zonas periféricas marcadas por la pobreza y la desigualdad. Con más de 9 millones de habitantes, el estado dispone de unos 1.300 psicólogos en el sistema público de salud (SUS), un número insuficiente para atender la alta demanda de salud mental, especialmente entre jóvenes y poblaciones vulnerables. Psicólogos Sin Fronteras actúa para ampliar el acceso a la atención psicológica, fortalecer las redes de apoyo y garantizar que la salud mental sea un derecho para todos, especialmente en las regiones más olvidadas de Ceará.

Rio Grande do Norte

Rio Grande do Norte has around 22,000 quilombola people, 220 vulnerable communities, more than 15 Indigenous communities, and about 400,000 people living in peripheral areas marked by poverty and limited access to continuous mental health care. With 3.5 million inhabitants, the state has only 620 psychologists in the public health system (SUS), an insufficient number to meet the demand, especially in vulnerable urban and rural areas. Psychologists Without Borders works to expand access to qualified psychological care and to ensure that mental health is a right for everyone — particularly in the most vulnerable regions of the state.

Rio Grande do Norte

Río Grande del Norte cuenta con aproximadamente 22 mil personas quilombolas, 220 comunidades vulnerables, más de 15 comunidades indígenas y cerca de 400 mil personas que viven en zonas periféricas marcadas por la pobreza y la falta de acceso continuo a la salud mental. Con 3,5 millones de habitantes, el estado cuenta con solo 620 psicólogos en el sistema público de salud (SUS), un número insuficiente para atender la demanda, especialmente en áreas urbanas y rurales vulnerables. Psicólogos Sin Fronteras trabaja para ampliar el acceso a la atención psicológica calificada y garantizar que la salud mental sea un derecho para todos, principalmente en las regiones más vulnerables del estado.

São Paulo

The state of São Paulo has around 11,000 quilombola people, more than 2.5 million people living in vulnerable urban communities, and approximately 30 Indigenous communities, where poverty, violence, and exclusion shape the lives of many families. Despite being the richest state in the country, with 44 million inhabitants, São Paulo has only about 6,800 psychologists in the public health system (SUS), an insufficient number to meet the needs of vulnerable populations — especially young people, Black individuals, and residents of the outskirts — who suffer from conditions such as anxiety, depression, and suicide. Psychologists Without Borders works to expand access to mental health care, bringing compassion and dignity to those who need it most and transforming realities where psychological support is still a privilege for few.

São Paulo

El estado de São Paulo cuenta con aproximadamente 11 mil personas quilombolas, más de 2,5 millones de personas en comunidades urbanas vulnerables y cerca de 30 comunidades indígenas, donde la pobreza, la violencia y la exclusión marcan la vida de muchas familias. A pesar de ser el estado más rico del país, con 44 millones de habitantes, São Paulo cuenta con unos 6.800 psicólogos en el sistema público de salud (SUS), un número insuficiente para atender a las poblaciones vulnerables, especialmente a los jóvenes, personas negras y habitantes de las periferias, que sufren trastornos como la ansiedad, la depresión y el suicidio. Psicólogos Sin Fronteras actúa para ampliar el acceso a la salud mental, llevando cuidado y dignidad a quienes más lo necesitan y transformando realidades donde la atención psicológica sigue siendo un privilegio de pocos.

Paraná

Paraná has around 7,100 quilombola people, approximately 450,000 individuals living in vulnerable communities, more than 15 Indigenous communities, and about 1 million residents in peripheral areas marked by poverty and a lack of effective public policies — conditions that deeply affect the mental health of these populations. With over 11 million inhabitants, the state has about 2,100 psychologists in the public health system (SUS), an insufficient number to meet the complex demands, especially in distant and impoverished regions. Psychologists Without Borders works in Paraná to expand access to psychological care, build meaningful connections, and ensure that mental health is a right for everyone — from the capital to the most remote communities.

Paraná

Paraná cuenta con alrededor de 7.100 personas quilombolas, aproximadamente 450 mil personas en comunidades vulnerables, más de 15 comunidades indígenas y cerca de 1 millón de habitantes en zonas periféricas marcadas por la pobreza y la falta de políticas públicas eficaces, lo que afecta la salud mental de estas poblaciones. Con más de 11 millones de habitantes, el estado cuenta con unos 2.100 psicólogos en el sistema público de salud (SUS), un número insuficiente para atender las complejas demandas, especialmente en regiones alejadas y empobrecidas. Psicólogos Sin Fronteras actúa en Paraná para ampliar el acceso al cuidado psicológico, crear vínculos y garantizar que la salud mental sea un derecho para todas las personas, desde la capital hasta las periferias.

Santa Catarina

Santa Catarina has around 4,400 quilombola people, approximately 300,000 individuals in vulnerable communities, and more than 10 Indigenous communities living in peripheral territories marked by extreme poverty, structural racism, and inequality in access to basic rights — including mental health care. With about 7.6 million inhabitants, the state has around 1,200 psychologists in the public health system (SUS), an insufficient number to meet the growing demand, especially in impoverished and peripheral regions. Psychologists Without Borders works to ensure that mental health is a true right, bringing listening, dignity, and transformation to the state’s most vulnerable populations.

Santa Catarina

Santa Catarina cuenta con aproximadamente 4.400 personas quilombolas, cerca de 300 mil personas en comunidades vulnerables y más de 10 comunidades indígenas que viven en territorios periféricos marcados por la pobreza extrema, el racismo estructural y la desigualdad en el acceso a derechos básicos, incluida la salud mental. Con unos 7,6 millones de habitantes, el estado dispone de alrededor de 1.200 psicólogos en el sistema público de salud (SUS), un número insuficiente para atender la creciente demanda, especialmente en regiones empobrecidas y periféricas. Psicólogos Sin Fronteras actúa para garantizar que la salud mental sea un derecho real, llevando escucha, dignidad y transformación a las poblaciones más vulnerables del estado.

Rio de Janeiro

Rio de Janeiro is home to around 20,000 quilombola people and more than 2 million individuals living in vulnerable communities, facing precarious housing, low income, and limited access to essential services. The state also has about 40 officially recognized Indigenous communities. With over 17 million inhabitants, it has around 3,000 psychologists in the public health system (SUS) — an insufficient number to meet the high demand, especially in poorer areas. Violence, collective grief, psychological distress, and suicide particularly affect young people, Black women, and informal workers. Psychologists Without Borders operates in the state — including communities such as Maré — with the mission of expanding access to psychological care, strengthening connections, and promoting mental health as a matter of social justice.

Rio de Janeiro

Río de Janeiro alberga a unas 20 mil personas quilombolas y a más de 2 millones de personas que viven en comunidades vulnerables, enfrentando condiciones precarias de vivienda, ingresos y acceso a servicios esenciales. El estado también cuenta con unas 40 comunidades indígenas reconocidas oficialmente. Con más de 17 millones de habitantes, dispone de unos 3.000 psicólogos en el sistema público de salud (SUS), un número insuficiente para atender la alta demanda, especialmente en las zonas más pobres. La violencia, el luto colectivo, el sufrimiento psíquico y el suicidio afectan principalmente a los jóvenes, mujeres negras y trabajadores informales. Psicólogos Sin Fronteras actúa en el estado —incluyendo comunidades como Maré— con la misión de ampliar el acceso al cuidado psicológico, fortalecer los vínculos y promover la salud mental como una forma de justicia social.

Rio Grande do Sul

Rio Grande do Sul is home to about 17,500 quilombola people, around 500,000 individuals in vulnerable communities, more than 25 Indigenous communities, and approximately 1 million residents living in peripheral areas affected by poverty and limited access to mental health care. With about 11.5 million inhabitants, the state has around 2,200 psychologists in the public health system (SUS), an insufficient number to meet the growing demand, especially in rural and peripheral regions. Psychologists Without Borders is committed to expanding access to qualified psychological care, ensuring that mental health is a right for everyone — especially in the most vulnerable areas of the state.

Rio Grande do Sul

Río Grande del Sur alberga a unas 17,5 mil personas quilombolas, alrededor de 500 mil personas en comunidades vulnerables, más de 25 comunidades indígenas y aproximadamente 1 millón de habitantes en zonas periféricas afectadas por la pobreza y el acceso limitado a la salud mental. Con cerca de 11,5 millones de habitantes, el estado cuenta con unos 2.200 psicólogos en el sistema público de salud (SUS), un número insuficiente para atender la creciente demanda, especialmente en las regiones rurales y periféricas. Psicólogos Sin Fronteras está comprometido en ampliar el acceso a la atención psicológica calificada, garantizando que la salud mental sea un derecho para todos, especialmente en las áreas más vulnerables del estado.

Piauí

Piauí is home to around 31,700 quilombola people, approximately 220,000 individuals in vulnerable communities, more than 12 Indigenous communities, and about 450,000 residents in peripheral areas marked by poverty and exclusion, which hinder access to mental health care. With roughly 3.2 million inhabitants, the state has only 550 psychologists in the public health system (SUS), an insufficient number to meet the growing demand, especially among young people, rural workers, and vulnerable groups. Psychologists Without Borders works to expand access to qualified psychological care, strengthen support networks, and promote mental health as a right for everyone — especially within the most vulnerable communities.

Piauí

Piauí alberga a unas 31,7 mil personas quilombolas, aproximadamente 220 mil personas en comunidades vulnerables, más de 12 comunidades indígenas y cerca de 450 mil habitantes en zonas periféricas marcadas por la pobreza y la exclusión, lo que dificulta el acceso a la salud mental. Con alrededor de 3,2 millones de habitantes, el estado cuenta con solo 550 psicólogos en el sistema público de salud (SUS), un número insuficiente para atender la creciente demanda, especialmente entre jóvenes, trabajadores rurales y grupos vulnerables. Psicólogos Sin Fronteras actúa para ampliar el acceso a la atención psicológica calificada, fortalecer las redes de cuidado y promover la salud mental como un derecho para todos, especialmente en las comunidades más vulnerables.

Goiás

Goiás is home to around 30,400 quilombola people, approximately 300,000 individuals in vulnerable communities, more than 25 Indigenous communities, and about 600,000 residents in peripheral areas marked by poverty and exclusion, which hinder access to mental health care. With around 7.2 million inhabitants, the state has about 1,100 psychologists in the public health system (SUS), an insufficient number to meet the growing demand, especially among young people, workers, and vulnerable populations. Psychologists Without Borders works to expand access to qualified psychological care, strengthen support networks, and ensure mental health as a fundamental right for all — especially in peripheral and vulnerable regions.

Goiás

Goiás alberga a unas 30,4 mil personas quilombolas, aproximadamente 300 mil personas en comunidades vulnerables, más de 25 comunidades indígenas y cerca de 600 mil habitantes en zonas periféricas marcadas por la pobreza y la exclusión, lo que dificulta el acceso a la salud mental. Con alrededor de 7,2 millones de habitantes, el estado cuenta con unos 1.100 psicólogos en el sistema público de salud (SUS), un número insuficiente para cubrir la creciente demanda, especialmente entre jóvenes, trabajadores y poblaciones vulnerables. Psicólogos Sin Fronteras actúa para ampliar la atención psicológica calificada, fortalecer las redes de apoyo y garantizar la salud mental como un derecho fundamental para todos, especialmente en las regiones periféricas y vulnerables.

Espírito Santo

Espírito Santo is home to around 15,700 quilombola people, approximately 180,000 individuals in vulnerable communities, more than 10 Indigenous communities, and about 350,000 residents in peripheral areas marked by poverty, inequality, and the lack of public mental health policies. With roughly 4 million inhabitants, the state has only 680 psychologists in the public health system (SUS), an insufficient number to meet the diverse demands, especially in impoverished, rural, and marginalized urban regions. Psychologists Without Borders works to expand access to qualified psychological care, strengthen support networks, and ensure that mental health is an effective right for all — including those in the most invisible areas of the state.

Espírito Santo

Espírito Santo alberga a unas 15,7 mil personas quilombolas, aproximadamente 180 mil personas en comunidades vulnerables, más de 10 comunidades indígenas y cerca de 350 mil habitantes en zonas periféricas marcadas por la pobreza, la desigualdad y la falta de políticas públicas de salud mental. Con alrededor de 4 millones de habitantes, el estado cuenta con solo 680 psicólogos en el sistema público de salud (SUS), un número insuficiente para atender las diversas demandas, especialmente en las regiones empobrecidas, rurales y urbanas marginadas. Psicólogos Sin Fronteras actúa para ampliar el acceso a la atención psicológica calificada, fortalecer las redes de cuidado y garantizar que la salud mental sea un derecho efectivo para todos, incluso en las áreas más invisibilizadas del estado.

Tocantins

Tocantins is home to around 12,900 quilombola people, 41 Indigenous communities, numerous rural communities, and approximately 100,000 people in vulnerable areas, in addition to about 200,000 residents in urban peripheral territories where poverty, institutional neglect, and exclusion impact psychological well-being. With just over 1.6 million inhabitants, the state has only 370 psychologists in the public health system (SUS) — far too few for its territorial size and the complexity of its mental health needs. Psychologists Without Borders works to ensure that no population is left behind, building bridges between forgotten territories and the right to care, promoting dignity, listening, and transformation where it is most needed.

Tocantins

Tocantins alberga a unas 12.900 personas quilombolas, 41 comunidades indígenas, comunidades rurales y aproximadamente 100 mil personas en zonas vulnerables, además de unos 200 mil habitantes en territorios periféricos urbanos donde la pobreza, el abandono institucional y la exclusión afectan el bienestar psicológico. Con poco más de 1,6 millones de habitantes, el estado cuenta con solo 370 psicólogos en el sistema público de salud (SUS), un número muy insuficiente para la extensión territorial y la complejidad de las demandas. Psicólogos Sin Fronteras actúa para garantizar que ninguna población quede atrás, construyendo puentes entre territorios olvidados y el derecho al cuidado, promoviendo la dignidad, la escucha y la transformación donde más se necesita.

Amapá

Amapá is home to around 12,500 quilombola people, more than 150 Indigenous communities, and approximately 180,000 residents in vulnerable peripheral areas, facing extreme poverty, isolation, and exclusion from essential services — including mental health care. With just over 860,000 inhabitants, the state has around 250 psychologists in the public health system (SUS), a very low number given its cultural diversity and social complexity. Psychologists Without Borders prioritizes Amapá, working to ensure listening, support, and dignity for invisible populations, bringing care to where the State is absent.

Amapá

Amapá alberga a unas 12.500 personas quilombolas, más de 150 comunidades indígenas y aproximadamente 180 mil habitantes en zonas periféricas vulnerables, enfrentando pobreza extrema, aislamiento y exclusión de servicios esenciales, incluida la salud mental. Con poco más de 860 mil habitantes, el estado cuenta con unos 250 psicólogos en el sistema público de salud (SUS), un número muy bajo frente a la diversidad cultural y la complejidad social. Psicólogos Sin Fronteras da prioridad a Amapá, actuando para garantizar escucha, acogida y dignidad a las poblaciones invisibilizadas, llevando cuidado donde el Estado está ausente.

Mato Grosso

Mato Grosso is home to around 11,700 quilombola people, about 30 Indigenous communities, and approximately 400,000 individuals living in impoverished urban and rural peripheral areas marked by social isolation and the lack of public services — especially in mental health care. With around 3.6 million inhabitants, the state has only 680 psychologists in the public health system (SUS), an insufficient number to meet its diverse and complex demands. Psychologists Without Borders works to break the silence, build presence where care is lacking, strengthen networks of support, and ensure access to mental health care — including in the most isolated and vulnerable regions of Mato Grosso.

Mato Grosso

Mato Grosso alberga a unas 11.700 personas quilombolas, alrededor de 30 comunidades indígenas y aproximadamente 400 mil personas en zonas periféricas urbanas y rurales empobrecidas, marcadas por el aislamiento social y la falta de servicios públicos, especialmente en salud mental. Con unos 3,6 millones de habitantes, el estado cuenta con solo 680 psicólogos en el sistema público de salud (SUS), un número insuficiente para atender la diversidad y complejidad de las demandas. Psicólogos Sin Fronteras actúa para romper el silencio, construir presencia donde falta acogida, fortalecer las redes de cuidado y garantizar el acceso a la salud mental, incluso en las regiones más aisladas y vulnerables de Mato Grosso.

Distrito Federal

The Federal District is home to around 305 quilombola people and approximately 700,000 residents in vulnerable peripheral areas, where poverty and exclusion hinder access to essential services, including mental health care. With about 3.1 million inhabitants, the Federal District has around 1,000 psychologists in the public health system (SUS), an insufficient number to meet the growing demand, especially in vulnerable communities. Psychologists Without Borders, headquartered in the Federal District, works locally and is committed to expanding access to qualified psychological care, ensuring that mental health is an effective right for all — especially in the most vulnerable areas of the capital.

Distrito Federal

El Distrito Federal alberga a unas 305 personas quilombolas y aproximadamente 700 mil habitantes en zonas periféricas vulnerables, donde la pobreza y la exclusión dificultan el acceso a los servicios esenciales, incluida la salud mental. Con alrededor de 3,1 millones de habitantes, el Distrito Federal cuenta con unos 1.000 psicólogos en el sistema público de salud (SUS), un número insuficiente para atender la creciente demanda, especialmente en las comunidades vulnerables. Psicólogos Sin Fronteras, con sede en el Distrito Federal, actúa localmente y está comprometido en ampliar el acceso a la atención psicológica calificada, garantizando que la salud mental sea un derecho efectivo para todos, especialmente en las zonas más vulnerables de la capital.

Mato Grosso do Sul

Mato Grosso do Sul is home to around 2,546 quilombola people, as well as a significant Indigenous population — with approximately 30 officially recognized Indigenous communities — and about 300,000 residents in urban peripheral territories, many living in communities in socially vulnerable areas facing poverty, social exclusion, and limited access to mental health services.

With a population of about 2.8 million inhabitants, the state has approximately 650 psychologists working in the public health system (SUS), an insufficient number to meet mental health needs, especially in vulnerable rural and urban communities.

Psychologists Without Borders works to expand the network of qualified psychological care in Mato Grosso do Sul, strengthening the right to care and promoting mental health as a priority across all territories — particularly in the most vulnerable and forgotten regions.

Mato Grosso do Sul

Mato Grosso do Sul alberga a unas 2.546 personas quilombolas, además de una importante población indígena —con aproximadamente 30 comunidades indígenas reconocidas oficialmente— y cerca de 300 mil habitantes en territorios periféricos urbanos, muchos de ellos viviendo en comunidades en situación de vulnerabilidad social, enfrentando pobreza, exclusión social y acceso limitado a los servicios de salud mental.

Con una población de alrededor de 2,8 millones de habitantes, el estado cuenta con aproximadamente 650 psicólogos que trabajan en el sistema público de salud (SUS), un número insuficiente para cubrir las necesidades de salud mental, especialmente en comunidades rurales y urbanas vulnerables.

Psicólogos Sin Fronteras actúa para ampliar la red de atención psicológica calificada en Mato Grosso do Sul, fortaleciendo el derecho al cuidado y promoviendo la salud mental como una prioridad en todos los territorios, especialmente en los más vulnerables y olvidados.

Acre e Roraima

According to the 2022 IBGE Census, Acre and Roraima did not record identified quilombola populations but face significant challenges related to poverty, social exclusion, and limited access to mental health care — especially among approximately 60 officially recognized Indigenous communities and in vulnerable urban peripheral territories. Each state has around 900,000 inhabitants, with a low number of psychologists in the public health system (SUS) — approximately 250 in Roraima and 200 in Acre — insufficient for their complex mental health needs. Psychologists Without Borders operates in these territories to expand access to qualified psychological care, defending mental health as a universal right for all, regardless of region or social group.

Acre e Roraima

Según el Censo del IBGE 2022, Acre y Roraima no registraron poblaciones quilombolas identificadas, pero enfrentan desafíos significativos relacionados con la pobreza, la exclusión social y el acceso limitado a la salud mental, especialmente entre unas 60 comunidades indígenas reconocidas oficialmente y en territorios urbanos periféricos vulnerables. Cada estado cuenta con alrededor de 900 mil habitantes, con un número reducido de psicólogos en el sistema público de salud (SUS): aproximadamente 250 en Roraima y 200 en Acre, insuficientes para las complejas demandas de salud mental. Psicólogos Sin Fronteras actúa en estos territorios para ampliar el acceso a la atención psicológica calificada, defendiendo la salud mental como un derecho universal para todos, independientemente de la región o el grupo social.

Amazonas

The state of Amazonas is home to around 2,700 quilombola people and stands out for its great diversity of Indigenous peoples, with approximately 365 officially recognized communities living in the forest and along riverbanks, preserving ancestral cultures. The state also has about 700,000 residents in vulnerable urban peripheral areas, facing poverty, isolation, and lack of access to basic services — including mental health care. With around 4.2 million inhabitants, Amazonas has only 600 psychologists in the public health system (SUS), an insufficient number to address the complexity of mental health demands, especially among Indigenous, riverine, and vulnerable urban populations. Psychologists Without Borders operates with cultural sensitivity to provide qualified psychological care, protecting diversity and ensuring the right to listening, support, and dignity for all.

Amazonas

El estado de Amazonas alberga a unas 2.700 personas quilombolas y se destaca por su gran diversidad de pueblos indígenas, con aproximadamente 365 comunidades reconocidas oficialmente que viven en la selva y a orillas de los ríos, preservando culturas ancestrales. El estado también cuenta con unos 700 mil habitantes en zonas periféricas urbanas vulnerables, que enfrentan pobreza, aislamiento y falta de acceso a servicios básicos, incluida la salud mental. Con alrededor de 4,2 millones de habitantes, Amazonas cuenta con solo 600 psicólogos en el sistema público de salud (SUS), un número insuficiente para la complejidad de las demandas, especialmente entre las poblaciones indígenas, ribereñas y urbanas vulnerables. Psicólogos Sin Fronteras actúa con sensibilidad cultural para ofrecer atención psicológica calificada, protegiendo la diversidad y garantizando el derecho a la escucha, la acogida y la dignidad para todos.

Rondônia

Rondônia has about 1.8 million inhabitants, including approximately 11,000 quilombola people living in vulnerable traditional communities, around 40 recognized Indigenous communities, and approximately 45,000 people living in vulnerable areas facing poverty and limited access to mental health care. With around 300 registered psychologists — about 16.7 per 100,000 inhabitants — the state is unable to meet the demand, especially in the most remote regions. Psychologists Without Borders does not yet operate directly in Rondônia but is committed to initiating actions to expand access to qualified psychological care, ensuring that mental health is a right for all, especially in the most vulnerable communities.

Rondônia

Rondônia tiene alrededor de 1,8 millones de habitantes, incluidos aproximadamente 11 mil quilombolas que viven en comunidades tradicionales vulnerables, cerca de 40 comunidades indígenas reconocidas y aproximadamente 45 mil personas que viven en zonas vulnerables, enfrentando pobreza y dificultades para acceder a la salud mental. Con unos 300 psicólogos registrados —aproximadamente 16,7 por cada 100 mil habitantes— el estado no logra cubrir la demanda, especialmente en las regiones más alejadas. Psicólogos Sin Fronteras aún no actúa directamente en Rondônia, pero está comprometido en iniciar acciones para ampliar el acceso a la atención psicológica calificada, garantizando que la salud mental sea un derecho para todos, especialmente en las comunidades más vulnerables.

Amapá

O Amapá abriga cerca de 12.500 quilombolas, mais de 150 comunidades indígenas e aproximadamente 180 mil moradores em áreas periféricas vulneráveis, enfrentando pobreza extrema, isolamento e exclusão de serviços essenciais, incluindo saúde mental. Com pouco mais de 860 mil habitantes, o estado conta com cerca de 250 psicólogos no SUS, número muito baixo frente à diversidade cultural e complexidade social. O Psicólogos Sem Fronteiras prioriza o Amapá, atuando para garantir escuta, acolhimento e dignidade a populações invisibilizadas, levando cuidado onde o Estado está ausente.

Rio Grande do Sul

O Rio Grande do Sul abriga cerca de 17,5 mil quilombolas, cerca de 500 mil pessoas em comunidades vulneráveis, mais de 25 comunidades indígenas e aproximadamente 1 milhão de moradores em áreas periféricas afetadas por pobreza e acesso limitado à saúde mental. Com cerca de 11,5 milhões de habitantes, o estado conta com cerca de 2.200 psicólogos no SUS, número insuficiente para a demanda crescente, principalmente em regiões rurais e periféricas. O Psicólogos Sem Fronteiras está comprometido em ampliar o acesso a atendimento psicológico qualificado, garantindo que a saúde mental seja um direito para todos, especialmente nas áreas mais vulneráveis do estado.

Paraná

O Paraná possui cerca de 7.100 quilombolas, aproximadamente 450 mil pessoas em comunidades vulneráveis, mais de 15 comunidades indígenas e cerca de 1 milhão de moradores em áreas periféricas marcadas por pobreza e falta de políticas eficazes, afetando a saúde mental dessas populações. Com mais de 11 milhões de habitantes, o estado conta com cerca de 2.100 psicólogos no SUS, insuficientes para atender às complexas demandas, especialmente em regiões distantes e pobres. O Psicólogos Sem Fronteiras atua no Paraná para ampliar o acesso ao cuidado psicológico, criar vínculos e garantir que a saúde mental seja um direito para todas as pessoas, da capital às periferias.

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Histórias reais de superação e esperança

Receber a oportunidade de fazer terapia foi um alívio imenso em um dos momentos mais difíceis da minha vida. Estava lidando com perdas profundas e me sentia consumida pela tristeza, pela ansiedade e por uma autoestima abalada.


Quando soube que haveria atendimento psicológico para os familiares por meio do projeto do PSF, aceitei imediatamente. Foi como enxergar uma luz no meio do caos.


Hoje, graças à terapia, me sinto mais forte, com mais coragem, atitude e vontade de seguir em frente.


Assistida pelo projeto PSF em Londrina/PR

No dia 02 de junho de 2025, iniciamos oficialmente nossos atendimentos na região Sudeste. Escolhemos começar por um território que representa muitos dos desafios que enfrentamos no país: o Complexo de Favelas da Maré, no Rio de Janeiro, uma região marcada por contextos de vulnerabilidade social e violência.


Nesse início, contamos com a parceria de um projeto local comprometido com a educação e o desenvolvimento de jovens que sonham com o acesso a escolas técnicas e ao ensino superior.


Atualmente, o Psicólogos Sem Fronteiras oferece suporte em saúde mental a esses estudantes por meio de atendimentos psicoterapêuticos, individuais e em grupo. Cerca de 200 alunos, moradores da Maré, são assistidos pelo movimento. Cada escuta, cada acolhimento, é uma oportunidade de fortalecer quem muitas vezes não tem com quem contar.


Depoimento de psicóloga voluntária do PSF na comunidade da Maré - Rio de Janeiro/RJ

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