Apoyo psicológico donde más se necesita

Llevando la salud mental a todos

Nuestra misión

Promover y ofrecer atención psicológica humanitaria, ética y gratuita a individuos y comunidades en situaciones de vulnerabilidad, crisis o emergencia — incluyendo contextos de desastres naturales, conflictos armados, pandemias, violencia estructural y desigualdad social. A través de la escucha sensible, el cuidado psicológico basado en evidencia y la movilización de voluntarios calificados, el PSF busca restaurar el equilibrio emocional, fortalecer la resiliencia psíquica y defender la salud mental como un derecho humano universal.

Nossa Visão

Valores Institucionales

  • Humanidad y Dignidad
    Reconocemos el valor intrínseco de cada persona, con respeto incondicional a su vida, historia y dolor psíquico.
  • Empatía y Escucha Activa
    Actuamos con sensibilidad y acogida profunda, practicando la escucha como herramienta de transformación social y emocional.
  • Excelencia Técnica y Ética
    Nuestros servicios están basados en evidencias científicas y se realizan con confidencialidad, integridad profesional y responsabilidad social.
  • Imparcialidad y Neutralidad Humanitaria
    Ofrecemos apoyo sin distinciones, juicios ni discriminación, actuando únicamente en favor de la salud mental del individuo y la comunidad.
  • Resiliencia y Esperanza
    Fortalecemos a individuos y grupos para que se levanten ante las adversidades, promoviendo caminos de reconstrucción afectiva y social.
  • Inclusión, Diversidad y Justicia Social
    Actuamos con enfoque en poblaciones minorizadas, reconociendo y enfrentando las desigualdades generadas por raza, género, territorio, discapacidad y otras expresiones de la diferencia humana.
  • Colaboración y Red Solidaria
    Construimos puentes con profesionales, instituciones, colectivos y comunidades para ampliar el alcance de la salud mental donde más se necesita.
  • Compromiso con los Derechos Humanos
    Alineamos nuestra actuación a los marcos legales nacionales e internacionales, como la Reforma Psiquiátrica Brasileña (Ley 10.216/2001), la Política Nacional de Salud Mental, los Objetivos de Desarrollo Sostenible de la ONU (especialmente ODS 3 – Salud y Bienestar) y la Declaración Universal de los Derechos Humanos.
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Nossos Valores

Ser una organización reconocida nacional e internacionalmente como referente en atención psicológica humanitaria y comunitaria, a través de:

  • Expansión de sus acciones en territorios de alta vulnerabilidad social;

  • Fomento a la formación continua de profesionales y voluntarios;

  • Desarrollo de estrategias tecnológicas accesibles (e-psicología);

  • Incidencia en políticas públicas que aseguren el acceso universal a la salud mental;

  • Construcción de una red global de solidaridad emocional.

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Cómo marcamos la diferencia

Psicólogos sin Fronteras es un movimiento voluntario de ayuda humanitaria que nació de la unión de profesionales experimentados en salud mental y otros campos.

10.000 personas atendidas en situaciones de vulnerabilidad
2 millones+ donaciones recibidas, lo que nos permite ampliar nuestros servicios y llegar a más comunidades
500+ voluntarios dedicados que contribuyen con su tiempo y habilidades
200+ intervenciones humanitarias en zonas de conflicto, desastres naturales y otras crisis

Dónde estamos

Psicólogos Sem Fronteiras (PSF) actúa en las regiones Sur y Noreste de Brasil, y continúa expandiéndose por todo el país. A través del voluntariado de profesionales de la Psicología y otras áreas, PSF ofrece apoyo psicológico a personas en situación de vulnerabilidad, mediante atenciones presenciales y en línea, círculos de diálogo y acciones comunitarias. El Movimiento también está preparado para actuar en emergencias causadas por desastres naturales y crisis sociales, reafirmando su compromiso con la salud mental, los derechos humanos y la solidaridad en todo el territorio nacional.

Bahia

A Bahia possui a maior população quilombola do Brasil, com mais de 397 mil pessoas, além de cerca de 500 comunidades em áreas de vulnerabilidade social e mais de 50 comunidades indígenas reconhecidas. Apesar dessa diversidade, o estado enfrenta um dos piores índices de psicólogos no SUS, com apenas 10 profissionais por 100 mil habitantes. A situação é agravada por altos índices de suicídio, especialmente entre homens, jovens e trabalhadores rurais. Diante desse cenário, a atuação do Psicólogos Sem Fronteiras na Bahia representa uma resposta urgente e necessária, promovendo justiça social e o direito à saúde mental.
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Maranhão

O Maranhão abriga mais de 269 mil pessoas em comunidades quilombolas, cerca de 400 comunidades em áreas de vulnerabilidade social, mais de 30 indígenas reconhecidas e milhares em territórios periféricos e rurais. Com apenas 1.256 psicólogos no SUS para cerca de 7 milhões de habitantes, o estado enfrenta uma grave escassez de cuidado em saúde mental. O Psicólogos Sem Fronteiras já atua no Maranhão e segue comprometido em expandir sua presença, garantindo atendimento psicológico qualificado e promovendo redes de apoio onde a exclusão ainda é regra.
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Minas Gerais

Minas Gerais tem mais de 135 mil pessoas quilombolas, cerca de 600 comunidades em áreas de vulnerabilidade social e mais de 40 indígenas reconhecidas. Apesar da diversidade e da extensão territorial, o estado enfrenta sérias desigualdades no acesso à saúde mental, com apenas 3.195 psicólogos no SUS para sua grande população. A ausência de cuidado afeta principalmente jovens e trabalhadores em regiões rurais. A presença do Psicólogos Sem Fronteiras em Minas é essencial para levar escuta e cuidado psicológico onde antes havia apenas silêncio e abandono.
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Pará

O Pará é um dos estados mais diversos do Brasil, com mais de 135 mil quilombolas, 350 comunidades em áreas de vulnerabilidade, mais de 50 comunidades indígenas e populações ribeirinhas e urbanas historicamente excluídas. Apesar disso, o estado conta com apenas 1.234 psicólogos no SUS, número insuficiente diante das urgentes demandas de saúde mental. Problemas como depressão, ansiedade e suicídio afetam especialmente jovens, mulheres e trabalhadores. A atuação do Psicólogos Sem Fronteiras no Pará é um compromisso com dignidade, escuta e justiça em territórios invisibilizados.
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Pernambuco

Pernambuco abriga mais de 78 mil quilombolas, cerca de 430 comunidades em áreas de vulnerabilidade social e mais de 20 comunidades indígenas, todas enfrentando exclusão e carência de serviços essenciais, como saúde mental. Com 9,6 milhões de habitantes, o estado conta com apenas 1.580 psicólogos no SUS, número insuficiente frente à demanda. Casos de sofrimento psíquico e suicídio têm crescido, afetando principalmente jovens, homens e trabalhadores rurais. O Psicólogos Sem Fronteiras atua para ampliar o acesso ao cuidado psicológico e fortalecer redes de apoio em todo o estado.
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Paraíba

Na Paraíba, mais de 16 mil quilombolas, cerca de 200 comunidades em áreas de vulnerabilidade social e mais de 30 comunidades indígenas convivem com a exclusão e a falta de acesso à saúde mental. Com mais de 4 milhões de habitantes, o estado conta com apenas 600 psicólogos no SUS, número insuficiente frente à demanda crescente por cuidado. Ansiedade, depressão e suicídio afetam especialmente jovens e populações vulneráveis. O Psicólogos Sem Fronteiras atua para ampliar o acesso ao atendimento psicológico e garantir esse direito em todos os territórios paraibanos.
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Alagoas

Alagoas abriga mais de 37 mil quilombolas, 250 comunidades em áreas de vulnerabilidade social, 11 comunidades indígenas e cerca de 500 mil pessoas vivendo em territórios periféricos urbanos. Com apenas 600 psicólogos no SUS para atender uma população de 3,3 milhões de pessoas, o acesso à saúde mental é limitado diante da crescente demanda. Ansiedade, depressão e sofrimento psíquico atingem especialmente jovens, trabalhadores e populações vulneráveis. O Psicólogos Sem Fronteiras atua para fortalecer o cuidado psicológico em Alagoas e garantir que saúde mental seja um direito de todos.
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Sergipe

Sergipe abriga mais de 28 mil pessoas quilombolas, 180 comunidades em áreas de vulnerabilidade social, 6 comunidades indígenas reconhecidas e cerca de 350 mil moradores em territórios periféricos urbanos. Com apenas 550 psicólogos atuando no SUS para atender 2,3 milhões de habitantes, o cuidado com a saúde mental ainda é insuficiente diante da demanda crescente. O Psicólogos Sem Fronteiras trabalha para fortalecer redes de apoio em Sergipe, garantindo que saúde mental seja um direito de todos — e não um privilégio de poucos.
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Ceará

O Ceará tem cerca de 24 mil quilombolas, mais de 780 comunidades vulneráveis, 20 comunidades indígenas e cerca de 1 milhão de pessoas em áreas periféricas marcadas pela pobreza e desigualdade. Com mais de 9 milhões de habitantes, o estado conta com cerca de 1.300 psicólogos no SUS, insuficientes para a alta demanda de saúde mental, principalmente entre jovens e populações vulneráveis. O Psicólogos Sem Fronteiras atua para ampliar o acesso a atendimento psicológico, fortalecer redes de apoio e garantir que a saúde mental seja um direito para todos, especialmente nas regiões mais esquecidas do Ceará.
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Rio Grande do Norte

O Rio Grande do Norte tem cerca de 22 mil quilombolas, 220 comunidades vulneráveis, mais de 15 comunidades indígenas e cerca de 400 mil pessoas em áreas periféricas marcadas por pobreza e falta de acesso contínuo à saúde mental. Com 3,5 milhões de habitantes, o estado conta com apenas 620 psicólogos no SUS, insuficientes para a demanda, especialmente em áreas urbanas e rurais vulneráveis. O Psicólogos Sem Fronteiras trabalha para ampliar o acesso ao atendimento psicológico qualificado e garantir que a saúde mental seja um direito para todos, principalmente nas regiões mais vulnerabilizadas do estado.
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São Paulo

O estado de São Paulo tem cerca de 11 mil quilombolas, mais de 2,5 milhões de pessoas em comunidades vulneráveis nas áreas urbanas, e aproximadamente 30 comunidades indígenas, onde pobreza, violência e exclusão marcam a vida de muitas famílias. Apesar de ser o estado mais rico do país, com 44 milhões de habitantes, São Paulo conta com cerca de 6.800 psicólogos no SUS, número insuficiente para atender as populações vulneráveis, especialmente jovens, pessoas negras e moradores da periferia, que sofrem com transtornos como ansiedade, depressão e suicídio. O Psicólogos Sem Fronteiras atua para ampliar o acesso à saúde mental, levando cuidado e dignidade para quem mais precisa e transformando realidades onde o atendimento ainda é privilégio de poucos.
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Paraná

O ChatGPT disse:

O Paraná possui cerca de 7.100 quilombolas, aproximadamente 450 mil pessoas em comunidades vulneráveis, mais de 15 comunidades indígenas e cerca de 1 milhão de moradores em áreas periféricas marcadas por pobreza e falta de políticas eficazes, afetando a saúde mental dessas populações. Com mais de 11 milhões de habitantes, o estado conta com cerca de 2.100 psicólogos no SUS, insuficientes para atender às complexas demandas, especialmente em regiões distantes e pobres. O Psicólogos Sem Fronteiras atua no Paraná para ampliar o acesso ao cuidado psicológico, criar vínculos e garantir que a saúde mental seja um direito para todas as pessoas, da capital às periferias.

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Santa Catarina

Santa Catarina tem cerca de 4.400 quilombolas, aproximadamente 300 mil pessoas em comunidades vulneráveis e mais de 10 comunidades indígenas, vivendo em territórios periféricos marcados por pobreza extrema, racismo estrutural e desigualdade no acesso a direitos básicos, incluindo saúde mental. Com cerca de 7,6 milhões de habitantes, o estado conta com cerca de 1.200 psicólogos no SUS, número insuficiente para a demanda crescente, especialmente em regiões empobrecidas e periféricas. O Psicólogos Sem Fronteiras atua para garantir que a saúde mental seja um direito real, levando escuta, dignidade e transformação às populações mais vulneráveis do estado.
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Rio de Janeiro

O Rio de Janeiro abriga cerca de 20 mil quilombolas e mais de 2 milhões de pessoas em comunidades vulneráveis, vivendo em condições precárias de moradia, renda e acesso a serviços essenciais. O estado também possui cerca de 40 comunidades indígenas reconhecidas oficialmente. Com mais de 17 milhões de habitantes, conta com cerca de 3.000 psicólogos no SUS, número insuficiente para atender à alta demanda, especialmente nas áreas mais pobres. Violência, luto coletivo, sofrimento psíquico e suicídio afetam principalmente jovens, mulheres negras e trabalhadores informais. O Psicólogos Sem Fronteiras atua no estado, incluindo comunidades como a Maré, com a missão de ampliar o acesso ao cuidado psicológico, fortalecer vínculos e promover a saúde mental como justiça social.
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Rio Grande do Sul

O ChatGPT disse:

O Rio Grande do Sul abriga cerca de 17,5 mil quilombolas, cerca de 500 mil pessoas em comunidades vulneráveis, mais de 25 comunidades indígenas e aproximadamente 1 milhão de moradores em áreas periféricas afetadas por pobreza e acesso limitado à saúde mental. Com cerca de 11,5 milhões de habitantes, o estado conta com cerca de 2.200 psicólogos no SUS, número insuficiente para a demanda crescente, principalmente em regiões rurais e periféricas. O Psicólogos Sem Fronteiras está comprometido em ampliar o acesso a atendimento psicológico qualificado, garantindo que a saúde mental seja um direito para todos, especialmente nas áreas mais vulneráveis do estado.

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Piauí

O Piauí abriga cerca de 31,7 mil quilombolas, aproximadamente 220 mil pessoas em comunidades vulneráveis, mais de 12 comunidades indígenas e cerca de 450 mil moradores em áreas periféricas marcadas por pobreza e exclusão que dificultam o acesso à saúde mental. Com cerca de 3,2 milhões de habitantes, o estado conta com apenas 550 psicólogos no SUS, insuficientes para a demanda crescente, principalmente entre jovens, trabalhadores rurais e grupos vulneráveis. O Psicólogos Sem Fronteiras atua para ampliar o acesso ao atendimento psicológico qualificado, fortalecer redes de cuidado e promover a saúde mental como direito para todos, especialmente nas comunidades mais vulneráveis.
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Goiás

Goiás abriga cerca de 30,4 mil quilombolas, aproximadamente 300 mil pessoas em comunidades vulneráveis, mais de 25 comunidades indígenas e cerca de 600 mil moradores em áreas periféricas marcadas por pobreza e exclusão que dificultam o acesso à saúde mental. Com cerca de 7,2 milhões de habitantes, o estado conta com cerca de 1.100 psicólogos no SUS, insuficientes para suprir a crescente demanda, especialmente entre jovens, trabalhadores e populações vulneráveis. O Psicólogos Sem Fronteiras atua para ampliar o atendimento psicológico qualificado, fortalecer redes de apoio e garantir a saúde mental como direito fundamental para todos, especialmente nas regiões periféricas e vulneráveis.
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Espírito Santo

O Espírito Santo abriga cerca de 15,7 mil quilombolas, aproximadamente 180 mil pessoas em comunidades vulneráveis, mais de 10 comunidades indígenas e cerca de 350 mil moradores em áreas periféricas marcadas por pobreza, desigualdade e falta de políticas públicas de saúde mental. Com cerca de 4 milhões de habitantes, o estado conta com apenas 680 psicólogos no SUS, insuficientes para atender às diversas demandas, especialmente em regiões empobrecidas, rurais e urbanas marginalizadas. O Psicólogos Sem Fronteiras atua para ampliar o acesso ao atendimento psicológico qualificado, fortalecer redes de cuidado e garantir que a saúde mental seja um direito efetivo para todos, inclusive nas áreas mais invisibilizadas do estado.
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Tocantins

O Tocantins abriga cerca de 12.900 quilombolas, 41 comunidades indígenas, comunidades rurais e aproximadamente 100 mil pessoas em áreas vulneráveis, além de cerca de 200 mil moradores em territórios periféricos urbanos, onde pobreza, abandono institucional e exclusão afetam o bem-estar psicológico. Com pouco mais de 1,6 milhão de habitantes, o estado conta com apenas 370 psicólogos no SUS, número muito insuficiente para a extensão territorial e a complexidade das demandas. O Psicólogos Sem Fronteiras atua para garantir que nenhuma população seja deixada para trás, construindo pontes entre territórios esquecidos e o direito ao cuidado, promovendo dignidade, escuta e transformação onde há maior necessidade.
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Amapá

O ChatGPT disse:

O Amapá abriga cerca de 12.500 quilombolas, mais de 150 comunidades indígenas e aproximadamente 180 mil moradores em áreas periféricas vulneráveis, enfrentando pobreza extrema, isolamento e exclusão de serviços essenciais, incluindo saúde mental. Com pouco mais de 860 mil habitantes, o estado conta com cerca de 250 psicólogos no SUS, número muito baixo frente à diversidade cultural e complexidade social. O Psicólogos Sem Fronteiras prioriza o Amapá, atuando para garantir escuta, acolhimento e dignidade a populações invisibilizadas, levando cuidado onde o Estado está ausente.

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Mato Grosso

O Mato Grosso abriga cerca de 11.700 quilombolas, cerca de 30 comunidades indígenas e aproximadamente 400 mil pessoas em áreas periféricas urbanas e rurais empobrecidas, marcadas por isolamento social e falta de serviços públicos, especialmente em saúde mental. Com cerca de 3,6 milhões de habitantes, o estado conta com apenas 680 psicólogos no SUS, insuficientes para atender à diversidade e complexidade das demandas. O Psicólogos Sem Fronteiras atua para romper o silêncio, construir presença onde falta acolhimento, fortalecer redes de cuidado e garantir acesso à saúde mental, inclusive nas regiões mais isoladas e vulneráveis do Mato Grosso.
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Distrito Federal

O Distrito Federal abriga cerca de 305 quilombolas e aproximadamente 700 mil moradores em áreas periféricas vulneráveis, onde pobreza e exclusão dificultam o acesso a serviços essenciais, incluindo saúde mental. Com cerca de 3,1 milhões de habitantes, o DF conta com cerca de 1.000 psicólogos no SUS, número insuficiente para a demanda crescente, especialmente nas comunidades vulneráveis. O Psicólogos Sem Fronteiras, com sede no DF, atua localmente e está comprometido em ampliar o acesso ao atendimento psicológico qualificado, garantindo que a saúde mental seja um direito efetivo para todos, principalmente nas áreas mais vulneráveis da capital.
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Mato Grosso do Sul

O Mato Grosso do Sul abriga cerca de 2.546 pessoas quilombolas, além de uma expressiva população indígena — com aproximadamente 30 comunidades indígenas reconhecidas oficialmente — e cerca de 300 mil moradores em territórios periféricos urbanos, muitos vivendo em comunidades em áreas de vulnerabilidade social, que enfrentam pobreza, exclusão social e acesso limitado a serviços de saúde mental.

Com uma população de cerca de 2,8 milhões de habitantes, o estado conta com aproximadamente 650 psicólogos atuando no SUS, número insuficiente para suprir as demandas de saúde mental, especialmente em comunidades rurais e urbanas vulneráveis.

O Psicólogos Sem Fronteiras atua para ampliar a rede de atendimento psicológico qualificado no Mato Grosso do Sul, fortalecendo o direito ao cuidado e promovendo a saúde mental como prioridade em todos os territórios, principalmente nos mais vulneráveis e esquecidos.
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Acre e Roraima

Segundo o Censo IBGE 2022, Acre e Roraima não registraram populações quilombolas identificadas, mas enfrentam desafios significativos ligados à pobreza, exclusão social e acesso limitado à saúde mental, especialmente entre cerca de 60 comunidades indígenas reconhecidas oficialmente e em territórios periféricos urbanos vulneráveis. Cada estado tem cerca de 900 mil habitantes, com número reduzido de psicólogos no SUS — aproximadamente 250 em Roraima e 200 no Acre — insuficientes para as demandas complexas. O Psicólogos Sem Fronteiras atua nesses territórios para ampliar o acesso ao atendimento psicológico qualificado, defendendo a saúde mental como um direito universal para todos, independentemente da região ou grupo social.
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Amazonas

O Amazonas abriga cerca de 2.700 quilombolas e destaca-se pela grande diversidade de povos indígenas, com aproximadamente 365 comunidades reconhecidas oficialmente, que vivem na floresta e margens dos rios, preservando culturas ancestrais. O estado também possui cerca de 700 mil moradores em áreas periféricas urbanas vulneráveis, enfrentando pobreza, isolamento e falta de acesso a serviços básicos, incluindo saúde mental. Com cerca de 4,2 milhões de habitantes, o Amazonas conta com apenas 600 psicólogos no SUS, insuficientes para a complexidade das demandas, especialmente entre indígenas, ribeirinhos e populações urbanas vulneráveis. O Psicólogos Sem Fronteiras atua com sensibilidade cultural para oferecer atendimento psicológico qualificado, protegendo a diversidade e garantindo direito à escuta, acolhimento e dignidade para todos.
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Rondônia

Rondônia tem cerca de 1,8 milhão de habitantes, incluindo aproximadamente 11 mil quilombolas em comunidades tradicionais vulneráveis, cerca de 40 comunidades indígenas reconhecidas e aproximadamente 45 mil pessoas vivendo em áreas vulneráveis, enfrentando pobreza e dificuldade de acesso à saúde mental. Com cerca de 300 psicólogos registrados — cerca de 16,7 por 100 mil habitantes — o estado não consegue suprir a demanda, especialmente nas regiões mais afastadas. O Psicólogos Sem Fronteiras ainda não atua diretamente em Rondônia, mas está comprometido em iniciar ações para ampliar o acesso ao cuidado psicológico qualificado, garantindo que a saúde mental seja um direito para todos, especialmente nas comunidades mais vulneráveis.
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Historias reales de superación y esperanza

Después de perderlo todo en el desastre, encontré apoyo y consuelo en Psicólogos Sin Fronteras. Hoy estoy más fuerte y listo para reconstruir mi vida.
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